quinta-feira, 8 de novembro de 2007

come, break me down.

E tudo um dia cai sem darmos por isso. Fiz dos momentos, memórias perfeitas.

Onde a saudade cai como forma de lágrima, e todo o gesto para o parar parece ser quase paralisado nos próprios movimentos.

Já nada é como antes, nem o pode ser. Um dia talvez compreenda de outra forma, mas agora? Agora sinto medo de gritar a minha dor, só para ela não ser rejeitada como sempre foi.

Mudei, mudaram me. Sinto-me mais isolada do mundo, do que todas as outras vezes que pensei nisto. Tudo pareçe distante e nada me faz correr para o alcançar porque pareçe inalcançável, é como correr atrás de algo e não conseguir passar da partida, porque sabemos que tudo será difícil, tudo será para nada.

Roubaram me o “bem mais precioso”, roubaram me a felicidade. E tudo porque a inveja está acima de tudo e todos. Tiram-nos um sorriso, substituem por uma lágrima, e tudo porque um dia erraram, e agora querem voltar atrás.

E nada, nada será como antes. E mais um dia me afogo nas minhas próprias palavras, na minha própria dor, mesmo sabendo que isto é só um desabafo e nada mais que isso.

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