È só vir fazer um de muitos, com toda a certeza que é só vontade de actualizar.
Já pouco há que contar, ainda procuro os significados para cada pensamento,
são tantos perdidos que até parece mais que os achados.
Cometer erros, como toda a gente o sabe é humano,
fazer o mesmo vezes sem conta é o quê?
Já poucas respostas são unteis para satisfazer cada duvida que permanece em mim.
Acabei de fechar mais uma temporada do tempo que para mim tem mais valor.
Cada vez o tempo parece andar mais depressa que nós próprios.
Muitas das vezes pergunto me se vou precisar ter o cuidado para não tropeçar no próprio tempo.
Como muitas outras, são questões que nem o próprio tempo terá resposta.
Já poucos são os dias em que em atravessas no próprio desespero
e gritas que tens que permanecer, por teimosia ou mesmo por necessidade.
Afundei me no mesmo desespero e criei elos de esperança que parecia não se querer debruçar na verdade que me ocorria em todos os momentos em que tu eras o meu presente.
A necessidade de não voltar atrás é mais forte que a vontade de permanecer no fundo de uma esperança, agora perdida no de um oceano cujo nome ainda será desconhecido.
Será bom demais viver o presente de forma tão calma e serena?
Hoje não procuro a alegria de momentos, nem palavras de conforto.
Procuro a chave de uma verdade que aos poucos e poucos se vão descobrindo.
E tudo o que alguém um dia acreditou que era verdade...ficou no fundo.
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